27 de mar. de 2015

Programação da Semana Santa - 2015

 
A Paróquia da Catedral - Santuário Nossa Senhora das Grotas divulga a programação para a Semana Santa. A Santa Igreja celebra a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, tornando um grande momento de demonstração de fé, religiosidade e devoção.

PROGRAMAÇÃO

Dia 27 de março – Sexta Feira
19h 30min – Grande Via Sacra (Saindo da Catedral - Santuário, em direção ao bairro Angaris).

Dia 29
de março – Domingo de Ramos
18h – Procissão, saindo da Igreja de São Pedro (Novo Encontro) e Missa na Catedral.

Dia 30
de março – Segunda Feira Santa
19h 30min – Confissão Comunitária.
 

Dia 31 de março – Terça Feira Santa
19h 30min – Missa dos Santos Óleos e Renovação das Promessas Sacerdotais.

Dia 01 de abril – Quarta Feira Santa
19h 30min – Celebração das Sete Palavras de Cristo na Cruz.

Dia 02 de abril – Quinta Feira Santa
19h 30min – Missa da Santa Ceia e Celebração do Lava-pés, e em seguida Adoração ao Santíssimo Sacramento no Brasinha.

Dia 03 de abril – Sexta Feira Santa
06h – Via Sacra, Saindo da Catedral, em direção ao Abrigo dos Idosos (Igreja São Vicente).
15h – Terço da Misericórdia e
Via Sacra no interior da Catedral 
18h – Celebração da Paixão e Procissão de Senhor Morto.

Dia 04 de abril – Sábado Santo
06h – Procissão das Sete Dores de Nossa Senhora.
20h – Vigília Pascal.

Dia 20 de abril – Domingo Pascal
09h – Solene Missa Pascal.
19h 30min – Solene Missa Pascal.







PASCOM - Pastoral da Comunicação
Paróquia Nossa Senhora das Grotas

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8 de mar. de 2015

Mensagem pelo Dia Internacional da Mulher.



“Eu quero a vida de meu povo” (Ester, 5,3)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB saúda com alegria e gratidão todas as mulheres, por ocasião das comemorações do Dia Internacional da Mulher. Apraz-nos, neste dia, afirmar com o Papa Francisco que “a Igreja reconhece a indispensável contribuição da mulher na sociedade, com uma sensibilidade, uma intuição e certas capacidades peculiares, que habitualmente são mais próprias das mulheres que dos homens” (EG 103).

A atuação transformadora das mulheres na Sociedade e na Igreja é responsável pela construção de relações mais humanas e humanizadoras, buscando o fim da discriminação e da desigualdade, especialmente na relação mulher-homem. Recorda-nos o Papa Francisco que esta relação “deveria reconhecer que ambos são necessários, porque possuem uma natureza idêntica, mas com modalidades próprias. Uma é necessária à outra, e vice-versa, para que se cumpra verdadeiramente a plenitude da pessoa” (Discurso ao Pontifício Conselho para a Cultura).

Entristece-nos, no entanto, o cenário de invisibilidade em que se encontra a maioria das mulheres, bem como o impedimento de sua presença em importantes espaços de decisões. Some-se a isso o desafio da pobreza, da exploração do trabalho e tráfico humano, das violações das culturas e suas crenças, que evidencia as graves violações dos direitos das mulheres. Renova nossa esperança a iniciativa do Poder Judiciário que propôs a “Semana da Justiça pela Paz em Casa”, sugerindo ações, em todo o Brasil, voltadas para a paz nos lares e o fim da violência contra as mulheres. O compromisso com a manutenção de um sadio ambiente familiar é também do homem, pois é dentro da comunhão - comunidade conjugal e familiar - que o homem é chamado a viver o seu dom e dever de esposo e pai (FC, 25).

Os avanços e conquistas das mulheres, garantidos por lei e/ou por políticas públicas, não escondem as deficiências de muitas ações voltadas ao cumprimento e efetivação dos direitos da mulher. A todos, também à Igreja, cabe o dever de assumir a luta das mulheres negras, pescadoras, domésticas, ciganas, catadoras, camponesas, quilombolas, operárias, marisqueiras, prostituídas, ribeirinhas, encarceradas, indígenas, migrantes, donas de casa e de tantas outras que vivem a dolorosa experiência da invisibilidade social.

Este contexto é um apelo a que todos, especialmente os cristãos e cristãs, vençam a tentação da indiferença e se unam na luta em favor da justiça e da equidade, protagonizada pelas mulheres do Brasil. Inspire-nos, nesse propósito, o lema Campanha da Fraternidade 2015 – Eu vim para servir – que nos estimula a construir a fraternidade e a igualdade, no amor e no serviço.  

Ao saudá-las, neste dia, renovamos nosso reconhecimento a cada uma das mulheres, por sua insubstituível presença e participação nas comunidades eclesiais espalhadas por todo o Brasil e por seu protagonismo na construção de uma nova sociedade, e rogamos a Deus fortalecê-las na luta de cada dia e abençoá-las em todos os seus caminhos.

Maria, Mãe do Filho de Deus, modelo de mulher, esposa e trabalhadora, proteja as mulheres de nosso país.

Brasília, 08 de março de 2015


Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida – SP
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva, OFM
Arcebispo de São Luis do Maranhão – MA
Vice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
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6 de mar. de 2015

Papa Francisco: abandono do idoso é a maior doença



Papa Francisco com participantes da Plenária da Academia Pontifícia para a Vida.

Começou nesta quinta-feira, dia 5 de março, a Assembleia Geral da Academia Pontifícia para a Vida, O tema deste encontro é: “A assistência ao idoso e cuidados paliativos”. O Papa Francisco esteve presente na sessão inaugural e recordou no seu discurso o quarto mandamento: honrar pai e mãe, no qual o Senhor nos faz duas promessas: “para que se prolonguem os teus dias” e para que “sejas feliz”. Neste sentido o Santo Padre sublinhou que cumprindo este mandamento estamos a valorizar a “fundamental relação pedagógica entre pais e filhos, idosos e jovens”.

O Papa Francisco considerou ainda que este mandamento tem grande atualidade para a sociedade contemporânea onde a lógica da utilidade tende a ultrapassar os valores da solidariedade e da gratuidade. “Hoje em dia” – continuou o Santo Padre – “honrar poderia ser traduzido como o dever de ter extremo respeito e tomar conta de quem, pela sua condição física ou social, poderia ser deixado morrer”.

A propósito dos trabalhos da Assembleia da Academia para a Vida sobre cuidados paliativos o Papa Francisco encorajou os participantes a explorarem as novas áreas de aplicação destes cuidados médicos específicos. Considerou mesmo que estes podem permitir a integração dos cuidados insubstituíveis dos familiares “cujo afeto não pode ser substituído nem pelas estruturas mais eficientes”. Neste sentido, o Santo Padre afirmou mesmo que “o abandono é a ‘doença’ mais grave do idoso e também a injustiça maior” que o idoso pode sofrer. “Aqueles que nos ajudaram a crescer não devem ser abandonados quando têm necessidade da nossa ajuda.” – concluiu o Papa Francisco.

O Presidente da Academia Pontifícia para a Vida é D. Carrasco de Paula, que falou à Rádio Vaticano:

“As doenças crônicas em evolução criam sempre a exigência da assistência. Com efeito, são patologias que quase nunca têm cura e acompanham muitos idosos até ao fim. Creio que esta é a questão mais importante. Alguém poderia pensar que são doenças que deixam os doentes sem esperança. Pode acontecer mas é isso que devemos evitar. A vida tem sempre um futuro mesmo em idade avançada. E este futuro é preciso percebê-lo, apanhá-lo e querê-lo.”

Nesta assembleia da Academia Pontifícia para a vida serão discutidos temas como os cuidados médicos do idoso, doenças crônicas degenerativas, a assistência paramédica e o uso de analgésicos. Também serão abordadas as perspetivas éticas e antropológicas em relação à pessoa idosa doente, nomeadamente, o acompanhamento e respeito pela dignidade do moribundo, evitando formas de abandono ou de eutanásia.

Esta iniciativa realiza-se na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano, e conclui-se no próximo sábado dia 7 de março. (RS)

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4 de mar. de 2015

A Pastoral Familiar realizará Palestra Formativa: "A Transversalidade da Pastoral Familiar"



CONVITE

A Pastoral Familiar da Paróquia Nossa Senhora das Grotas, convida coordenadores de Comunidades, de Grupos, de Movimentos e demais Pastorais da Paróquia, para participar de uma palestra formativa cujo tema será: "A Transversalidade da Pastoral Familiar", tendo a assessoria do Pe. Malan da Diocese de Petrolina. 

Participe!

Dia: 12/03/2015
Horário: 19h 30min
Local: Brasinha
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3 de mar. de 2015

Papa Francisco: façamos o bem e "não a santidade aparente"



Terça-feira , 3 de março – façamos o bem e não a santidade fingida. Deus "perdoa generosamente" todo o pecado. O que não perdoa é a hipocrisia, “a santidade fingida” – esta a principal mensagem do Papa Francisco na homilia da Missa na Capela da Casa Santa Marta.

Os santos fingidos, que, mesmo diante do céu se preocupam em parecer mais do que ser, e os pecadores santificados, que para além do mal feito aprenderam a "fazer" um bem maior – sobre estas duas categorias nunca houve dúvidas sobre quem Deus prefere –  afirmou o Papa Francisco.

As palavras da leitura de Isaías, são um imperativo e paralelamente um "convite" que vem diretamente de Deus: “Parem de fazer o mal, aprendam a fazer o bem” defendendo órfãos e viúvas – sublinhou o Santo Padre que considerou ainda que para além deste imperativo existe sempre um convite à conversão:

"Aprendam a fazer o bem (…) É simples! Busquem a justiça, socorram o oprimido, façam justiça ao órfão, defendam a causa da viúva. (...) E assim, fazendo o bem, tu irás lavar o teu coração”.

O Evangelho do dia, apresenta o grupo dos astutos, aqueles “que dizem as coisas certas, mas fazem o contrário” – disse o Santo Padre. “Todos somos astutos e sempre encontramos um caminho que não é o certo, para parecer mais justo do que somos: esse é o caminho da hipocrisia – afirmou o Papa Francisco:

"… são mentirosos! É uma mentira ... O seu coração não pertence ao Senhor; pertence ao pai de todas as mentiras, Satanás. E esta é a santidade fingida. Mil vezes Jesus preferiu pecadores a eles. Porquê? Porque os pecadores diziam a verdade sobre si mesmos.”

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Missa solene marca: posse do novo pároco, apresentação do vigário paroquial e acolhida dos seminaristas propedêuticos na Paróquia Nossa Senhora Aparecida



Em missa solene celebrada na ultima dia de fevereiro (28), às 19h 30min, tomou posse canônica como novo pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Juazeiro, o Pe. Edivaldo Souza que antes, respondia pela Paróquia Bom Jesus da Boa Morte e São Benedito na cidade de Curaçá Bahia. 

Nesta celebração, foi apresentado o Vigário Paroquial, Pe. José Carlos, e também os novos seminaristas propedêuticos, que foram acolhidos por D. José Geraldo e por todo o Povo de Deus, ali presente. 

O Bispo Diocesano, Dom José Geraldo da Cruz, a.a. presidiu a Celebração Eucarística, concelebrada pelo Chanceler Diocesano, Pe. Isael Brito, contando também com a presença dos Seminaristas da Filosofia e de dezenas de fieis e em especial de ex-paroquianos e diversos amigos.

Conforme o ritual de posse, foi lido pelo Chanceler da Diocese, Pe. Isael Brito, o teor da provisão, conforme os cânones da Igreja. Os paroquianos expressaram sua acolhida ao novo pároco e ao vigário, através de diversas manifestações de carinho, com orações e receptividade. 

Cumpridas as formalidade de posse, aconteceram os ritos finais da Missa, seguindo-se, o término com cumprimentos do povo de Deus, em sinal de acolhida e boas vindas.








































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Papa Francisco: sabedoria do cristão é não julgar os outros e acusar a si mesmo

É fácil julgar os outros, mas seguimos adiante no caminho cristão somente se temos a sabedoria de acusar a si mesmo: foi o que disse o Papa retomando, após os exercícios espirituais, a celebração da Santa Missa na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano.
As leituras do dia estão centralizadas no tema da misericórdia. O Papa, recordando que "todos nós somos pecadores" - não "em teoria", mas na realidade -, indica "uma virtude cristã, ou melhor, mais do que uma virtude": "a capacidade de acusar a si mesmo". É o primeiro passo para quem deseja ser cristão:
"Todos nós somos mestres, somos doutores em justificar a nós mesmos:" Mas, não fui eu, não, não é culpa minha, mas sim, não foi tanto, eh ... As coisas não são assim ... '. Todos nós temos um álibi de explicação das nossas falhas, dos nossos pecados, e muitas vezes somos capazes de fazer aquela cara de "Mas, eu não sei', cara de, ‘Mas eu não fiz, talvez seja outro": fazer cara de 'inocente’. E assim se vai adiante na vida cristã”.
"É mais fácil culpar os outros" - observou o Papa -, mas "ocorre uma coisa de certo modo estranha" se tentamos nos comportar de maneira diferente: “quando começamos a olhar para o que somos capazes de fazer", no início,  “nos sentimos mal, sentimos nojo”, depois isso “nos dá paz e saúde”. “Por exemplo - disse o Papa Francisco -, "quando eu encontro no meu coração uma inveja e sei que esta inveja é capaz de falar mal do outro e matá-lo moralmente", esta é a "sabedoria de acusar a si mesmo." "Se nós não aprendermos este primeiro passo da vida, nunca, nunca daremos passos no caminho da vida cristã, da vida espiritual":
"É o primeiro passo, para acusar a si mesmo. Sem dizer, não? Eu e a minha consciência. Vou pela rua, passo diante da prisão: "Eh, estes merecem isso" - "Mas você sabe que se não fosse pela graça de Deus, você estaria lá? Você pensou que você é capaz de fazer as coisas que eles fizeram, ou ainda pior?'. Isto é a acusar a si mesmo, não esconder a si próprio as raízes do pecado que estão em nós, as muitas coisas que somos capazes de fazer, mesmo se não se veem."
O Papa sublinha outra virtude: vergonhar-se diante de Deus, em uma espécie de diálogo em que reconhecemos a vergonha do nosso pecado e a grandeza da misericórdia de Deus:
"'A Vós, Senhor, nosso Deus, a misericórdia e o perdão. A vergonha a mim, e a Vós a misericórdia e o perdão". Este diálogo com o Senhor vai nos fazer bem nesta Quaresma: a acusação de si mesmo. Peçamos misericórdia. No Evangelho, Jesus é claro: "Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso". Quando se aprende a acusar a si próprio se é misericordioso para com os outros: "Mas, quem sou eu para julgar, se eu sou capaz de fazer coisas piores? '".
A frase: "Quem sou eu para julgar o outro" - disse o Papa - obedece precisamente à exortação de Jesus: "Não julguem, e vocês não serão julgados; não condem, e não serão condenados; Perdoem, e serão perdoados. Em vez disso - destacou -, "como gostamos de julgar os outros, fofocando sobre eles."
"Que o Senhor, nesta Quaresma - concluiu o Pontífice –, nos dê a graça de aprender a nos acusarmos", conscientes de que somos capazes "de fazer coisas ruins”, e dizer: "Tenha piedade de mim, Senhor, ajude-me a envergonhar-me e me dê a misericórdia, assim poderei ser misericordioso para com os outros” 
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Diocese de Juazeiro realiza a 36ª Caminhada de Penitência.

Será realizada no dia 21 de março, a 36ª Caminhada de Penitência na Diocese de Juazeiro, iniciando às 22h na Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima no bairro Alto da Aliança. Logo após a abertura sairão em caminhada por diversas igrejas da cidade, fazendo uma reflexão sobre a campanha da fraternidade, encerrando em frente à Catedral - Santuário Nossa Senhora das Grotas.

O momento que já é uma tradição em Juazeiro, que tem por objetivo fazer uma reflexão em torno do espírito da quaresma e da campanha da fraternidade, retratando este ano o tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade", apoiando-se no texto bíblico: "Eu vim para servir." Mc 10,45.


A caminhada terá várias paradas: após a saída da Igreja N. Sra. de Fátima, a primeira será na Igreja Matriz Santo Afonso no bairro Castelo Branco, em seguida passará na Igreja Santana no bairro Alto da Alencar; Na Igreja Santa Helena acontecerá a terceira parada no Alto do Cruzeiro; A quarta parada será na Igreja São Pedro no bairro Novo Encontro e encerrando com um momento de reflexão em frente à Catedral - Santuário N. Sra. das Grotas.

“Somos chamados pela palavra de Deus a nos convertermos e a conversão implica darmos uma resposta de fé a cada desafio. É aí que está a nossa conversão, estarmos no mundo sendo sal e luz, sendo testemunho de Cristo em diversas situações da vida.” destaca o Mons. Josemar Mota (Vigário - Geral Diocesano, Pároco da Paróquia N. Sra. das Grotas e Reitor da Catedral - Santuário).
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