20 de dez. de 2018

CATEDRAL - SANTUÁRIO N. SRA. DAS GROTAS DEFINE PROGRAMAÇÃO DE NATAL E FIM DE ANO



A Catedral - Santuário Nossa Senhora das Grotas já tem programação definida para as celebrações deste final de ano, e os fiéis já se preparam para celebrar o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Na noite do dia 24 de dezembro, às 20h acontecerá duas celebrações da Santa Missa: em frente a Catedral e na Comunidade do São Geraldo, próximo a Uneb. A Igreja celebra neste dia, o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em uma pequena manjedoura, na cidade de Belém, nasce uma frágil criança, que transformaria a humanidade. Nasceu para nós o Salvador, o Filho de Deus, que assumiu com humildade a condição humana para anunciar, através do seu próprio testemunho, que a vida só tem sentido se vivida no amor e na solidariedade.

No dia 27 de dezembro, às 19h 30min em frente a Catedral, haverá a celebração da última Hora da Graça, momento de adoração, louvor e agradecimento pelas graças e bençãos recebidas em 2018.

Na programação, ainda conta com a popular celebração da missa de passagem de ano, dia 31 de dezembro na Catedral Santuário, e em 1º de janeiro, a tradicional Procissão de Bom Jesus dos Navegantes. Confira a programação completa:


Programação de Natal e Final de Ano
Paróquia Nossa Senhora das Grotas (Catedral- Santuário)


24 DE DEZEMBRO
20H - MISSA DO NATAL (PRAÇA DA CATEDRAL)
20H - MISSA DO NATAL (SÃO GERALDO)

25 DE DEZEMBRO
19H 30MIN - MISSA DO NATAL (CATEDRAL)
19H 30MIN - MISSA DO NATAL (SÃO PEDRO)

27 DE DEZEMBRO
19H 30MIN - CELEBRAÇÃO DA HORA DA GRAÇA (PRAÇA DA CATEDRAL)

31 DE DEZEMBRO
20H - MISSA DE PASSAGEM DE ANO (CATEDRAL - SANTUÁRIO)

01 DE JANEIRO
16H - PROCISSÃO DO BOM JESUS DOS NAVEGANTES
18H - SOLENIDADE DA SANTA MÃE DE DEUS (CATEDRAL - SANTUÁRIO)

PASCOM - Pastoral da Comunicação
Paróquia Nossa Senhora das Grotas
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CENTELHAS SERÁ REALIZADO NESTA QUINTA-FEIRA (20) NA PRAÇA DA CATEDRAL - SANTUÁRIO N. SRA. DAS GROTAS


Realizado pelo segundo ano consecutivo, por iniciativa do Comando de Policiamento Regional Norte da Polícia Militar da Bahia, o Projeto Centelhas acontece, na noite de 20 de dezembro, na Praça da Bandeira, em frente à Catedral de Juazeiro.

O evento, que conta com uma mega estrutura, terá mais uma vez as apresentações da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar e do Coral dos alunos do Colégio Modelo de Juazeiro. O que será novidade neste ano é a incorporação dos Grupo de Dança e Grupo de Teatro do Colégio ao espetáculo que iniciará às 19 horas.

O cantor tenor Carlos Lima, integrante da PMBA se fará presente. Ele é filho de Juazeiro e encerra o ciclo de eventos sociais promovidos pela Polícia Militar da Bahia, para a população de Juazeiro, no ano de 2018.

O Coronel PM Anselmo Bispo, Comandante do Policiamento Regional, enfatiza que este evento só é possível com a união de instituições e empresas, se unindo na realização de um ideal que agrega música, arte, amor e compaixão para nossa sociedade. No local do evento ainda a participação do Grupo Anjo Amigo que sempre apoia as causas sociais na cidade de Juazeiro e à Polícia Militar da Bahia. 

Na oportunidade haverá arrecadação de alimentos para donativos e a venda de tortas, para arrecadação de verbas com vistas à construção do Centro de Equoterapia do Vale do São Francisco, o CEVASF.

Ascom Capitã Bruna Graciele
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24 de ago. de 2018

5º CONGRESSO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA INICIA HOJE NA CATEDRAL N. SRA. DAS GROTAS.


Louvor, oração, pregação, adoração, tenda jovem e congressinho para as crianças devem marcar o 5º Congresso Diocesano, com o tema: "Eis que estou à porta e bato", evento da Renovação Carismática Católica (RCC) da Diocese de Juazeiro, que acontece de sexta (24) até domingo, 26 de agosto.

O congressos será realizado no espaço de eventos Via Show, antiga Nossa Casa. Na noite desta sexta-feira, ocorrerá a Santa Missa de abertura às 18h na Catedral-Santuário de Nossa Senhora das Grotas presidida pelo bispo diocesano Dom Carlos Alberto Breis Pereira. Sábado e domingo o evento começa a partir das 8h e segue até às 18h.

As inscrições do congresso estão sendo realizadas nos Grupos de Oração e paróquias da diocese e contará com a participação dos pregadores (Dom Beto, bispo de Juazeiro), Laércio Oliveira (missionário), Alexnei Freitas (Presidente da RCC, Arquidiocese de Feira de Santana), Pe. Isael Brito (Diretor Espiritual da RCC Juazeiro) e Pe. Josemar Mota (Vigário Geral da Diocese de Juazeiro).

A Diocese de Juazeiro abrange mais de 11 municípios, e o campo de atuação da Renovação Carismática atua em oito municípios: (Remanso, Casa Nova, Sento-Sé, Sobradinho, Juazeiro e Uauá).
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17 de ago. de 2018

DIOCESE PROMOVE CONGRESSO PARA DISCUTIR MISSÃO DOS FIÉIS LEIGOS/AS NESTE DOMINGO (19) EM JUAZEIRO.


Após ter realizado com grande público o Congresso Mariano Diocesano no ano passado, a Diocese de Juazeiro irá promover no próximo dia 19 de agosto o Congresso Diocesano do Laicato. O encontro visa celebrar e refletir acerca da missão dos leigos e leigas na Igreja, em referência ao Ano do Laicato, promovido pela CNBB em todo o Brasil. O evento acontecerá no Colégio Paulo VI, em Juazeiro, e está sendo coordenado pelo Conselho Diocesano dos Leigos/as, com o apoio da Coordenação diocesana de Pastoral e de várias pastorais e movimentos.

Na programação do Congresso estão sendo preparadas palestras, momentos de oração, oficinas temáticas, testemunhos, também uma mesa redonda. Nosso bispo diocesano Dom Beto Breis estará presente no evento e presidirá uma Celebração Eucarística.

As inscrições podem ser feitas em todas as paróquias, com o preenchimento de uma ficha, onde o participante poderá colocar suas informações. A taxa de inscrição é de R$ 10,00 e dá direito à participação no evento e ao material de trabalho que será distribuído.

PROGRAMAÇÃO DO CONGRESSO DIOCESANO DO LAICATO:

7h – Credenciamento
7h30 – 8h20 – Café da Manhã partilhado (todas as paróquias, pastorais, movimentos e grupos)
8h30 – Abertura/acolhida com Dom Beto Breis, bispo diocesano
8h45 – Oração do Ofício Divino das Comunidades
9h10 – Palestra “Cristãos leigos, sujeitos na Igreja e no mundo” – assessor: Carlos Roberto Sarmento Barbosa (assessor da CNBB-NE3)
10h30 – Oficinas temáticas:

  • 01- Identidade e dignidade da vocação laical
  • 02 – A formação do laicato
  • 03 – Âmbito de comunhão eclesial e atuação do leigo como sujeito
  • 04 – Carismas, serviços e ministérios na Igreja
  • 05 – A Iniciação à Vida Cristã
  • 06 – A ação dos/as leigos/as nos areópagos modernos

11h30 – Testemunho de um leigo adulto
12h – Almoço
13h30 – Socialização das oficinas / apresentações dos grupos
14h30 – Mesa redonda “Discernimento necessário para a ação dos leigos”
16h – Apresentações lúdicas: Leigos/as da Diocese de Juazeiro
17h – Celebração Eucarística – Dom Beto Breis

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7 de ago. de 2018

DIOCESE LANÇA FESTA DE N. SRA. DAS GROTAS E PUBLICA NOVO DECRETO SOBRE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (06) o bispo da Diocese de Juazeiro, Dom Beto Breis, anunciou a programação da Festa de N. Sra. das Grotas e publicou um novo decreto referente ao processo de regularização fundiária das terras do patrimônio da Padroeira. A coletiva aconteceu na Catedral Santuário N. Sra. das Grotas, onde também falaram o Vigário Geral da Diocese, Pe. Josemar Mota, e o advogado Sebastião Leite, representando a Assessoria Jurídica da Igreja Local.

Segundo o bispo diocesano, a Festa da Padroeira esse ano terá como foco a missão dos fiéis cristãos leigos. “Hoje a Igreja quer realçar muito mais o protagonismo dos fiéis leigos. Os leigos não são apenas fregueses da Igreja, eles são a Igreja no coração do mundo”, explicou. “Por isso, em sintonia com a Igreja no Brasil, a festa desse ano terá como tema ‘Vós sois todos irmãos: sal da terra e luz do mundo’”.

O Pároco da Catedral-Santuário N. Sra. das Grotas, Pe. Josemar Mota, detalhou a programação do novenário, que acontecerá do dia 30 de agosto até 07 de setembro, sempre às 19h30 na praça da Catedral. No dia 08, a procissão festiva sairá pela primeira vez da Comunidade de Sant’Ana, no bairro Alto do Alencar, em Juazeiro. “Teremos muitos bispos e padres convidados, que irão presidir as noites da novena, além de uma programação especial para os doentes, idosos e também uma celebração para as crianças”, disse.

Mudanças na Regularização Fundiária

Questionado por um dos jornalistas sobre medidas tomadas no tocante ao processo de regularização fundiária da Diocese, Dom Beto anunciou o lançamento do decreto episcopal n. 002/2018. De acordo com o bispo, a Diocese – após consultar o parecer de diversos conselhos, de sua assessoria jurídica e sob orientação da Nunciatura Apostólica (representação da Santa Sé no Brasil) – decidiu no mês de junho suspender por tempo indeterminado todo o processo de regularização fundiária.

Segundo a assessoria jurídica da Diocese, a paralização foi motivada pelo encontro de indícios de vícios em contratos empreendidos. “O primeiro decreto, lançado em junho, suspendeu o processo de Regularização fundiária. Agora, esse segundo decreto vem criar um canal de resolução de casos que estão já devidamente quitados, mas que a gente precisa chamar os adquirentes para analisar caso a caso e, após uma avaliação, dar autorização para a transferência de titularidade dos lotes para os devidos donos”, explicou o advogado Sebastião Leite, assessor jurídico da Diocese.

“Em relação aos empreendedores parceiros, no caso de loteamentos maiores, iremos solicitar também toda a documentação envolvida para que sejam analisados caso a caso para que, tanto os lotes quanto grandes loteamentos, possam ser regularizados”, disse o advogado. “A grande preocupação da Diocese é com a transparência, com o ato jurídico perfeito e com a regularidade de todos os seus atos”, concluiu.


Mirrail Menezes e Ricardo Sousa
(PASCOM DIOCESANA - ASSESSORIA DE IMPRENSA)
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30 de jul. de 2018

LANÇAMENTO DO CARTAZ DA FESTA DA PADROEIRA - NOSSA SENHORA DAS GROTAS (2018)

CARTAZ OFICIAL - 2018
Amados diocesanos e paroquianos de Nossa Senhora das Grotas, Paz e Bem!

Como bem sabemos, nos inícios da evangelização nestas margens do Velho Chico foi encontrada numa grota do rio a imagem da Virgem Maria portando a Boa notícia por excelência: Deus feito carne, nosso irmão. No menino de Belém e Nazaré nos braços da amorosa Mãe se desvela a face e a ternura daquele que vem ao nosso encontro como Misericórdia e Salvação. Leigos, indígena e vaqueiro, foram os escolhidos para acolher inicialmente esse sinal e transmiti-lo aos frades missionários e aos demais daquela Missão que se iniciava nas terras do Juazeiro. 

Passados 312 anos, a ação evangelizadora continua e os desafios não são poucos e sem relevância. A tarefa missionária da Igreja é sua essência e, ao mesmo tempo, uma urgência irrenunciável. Todos os batizados à medida que se encontram com o amor de Deus em Cristo Jesus revestem-se da bela incumbência de serem sujeitos ativos na evangelização. Todos, clérigos e leigos, têm a mesma dignidade conferida pelo Batismo, a mesma missão de evangelizar e a mesma vocação que é à santidade. O Concílio Vaticano II (celebrado nos anos 60) devolveu ao leigo o seu lugar de protagonismo e fez perceber que sem os leigos a Igreja não seria capaz de levar o Evangelho ao mundo, não poderia realizar sua missão. Leigos ativos e responsáveis firmados em comunidades cristãs onde não são tratados como “cidadão de segunda categoria” tornam-se também testemunhas de serviço e transformação na sociedade, gravemente carente do sabor e da claridade do Evangelho. “VÓS SOIS TODOS IRMÃOS, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO” é o desafio que queremos trazer presente nestes dias especiais de Novena e Festa de nossa terna Padroeira, a Senhora das Grotas neste ANO NACIONAL DO LAICATO.

Alegramo-nos com os belos e eloquentes sinais de devoção e afeto para com a Mãe de Deus e “primeira discípula de Jesus” nestas terras juazeirenses. Que esses dias sejam um tempo privilegiado de comunhão fraterna e de revigoramento da nossa vida e Missão de discípulos missionários de Jesus Cristo.

+ Beto Breis, ofm
Bispo Diocesano

Pe. Josemar Mota
Pároco

Capa para o Facebook.
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25 de jul. de 2018

DIOCESE PROMOVE CONGRESSO PARA DISCUTIR MISSÃO DOS FIÉIS LEIGOS/AS NESTE DOMINGO (19) EM JUAZEIRO.


Após ter realizado com grande público o Congresso Mariano Diocesano no ano passado, a Diocese de Juazeiro irá promover no próximo dia 19 de agosto o Congresso Diocesano do Laicato. O encontro visa celebrar e refletir acerca da missão dos leigos e leigas na Igreja, em referência ao Ano do Laicato, promovido pela CNBB em todo o Brasil. O evento acontecerá no Colégio Paulo VI, em Juazeiro, e está sendo coordenado pelo Conselho Diocesano dos Leigos/as, com o apoio da Coordenação diocesana de Pastoral e de várias pastorais e movimentos.

Na programação do Congresso estão sendo preparadas palestras, momentos de oração, oficinas temáticas, testemunhos, também uma mesa redonda. Nosso bispo diocesano Dom Beto Breis estará presente no evento e presidirá uma Celebração Eucarística.

As inscrições podem ser feitas em todas as paróquias, com o preenchimento de uma ficha, onde o participante poderá colocar suas informações. A taxa de inscrição é de R$ 10,00 e dá direito à participação no evento e ao material de trabalho que será distribuído.

PROGRAMAÇÃO DO CONGRESSO DIOCESANO DO LAICATO:

7h – Credenciamento
7h30 – 8h20 – Café da Manhã partilhado (todas as paróquias, pastorais, movimentos e grupos)
8h30 – Abertura/acolhida com Dom Beto Breis, bispo diocesano
8h45 – Oração do Ofício Divino das Comunidades
9h10 – Palestra “Cristãos leigos, sujeitos na Igreja e no mundo” – assessor: Carlos Roberto Sarmento Barbosa (assessor da CNBB-NE3)
10h30 – Oficinas temáticas:

  • 01- Identidade e dignidade da vocação laical
  • 02 – A formação do laicato
  • 03 – Âmbito de comunhão eclesial e atuação do leigo como sujeito
  • 04 – Carismas, serviços e ministérios na Igreja
  • 05 – A Iniciação à Vida Cristã
  • 06 – A ação dos/as leigos/as nos areópagos modernos

11h30 – Testemunho de um leigo adulto
12h – Almoço
13h30 – Socialização das oficinas / apresentações dos grupos
14h30 – Mesa redonda “Discernimento necessário para a ação dos leigos”
16h – Apresentações lúdicas: Leigos/as da Diocese de Juazeiro
17h – Celebração Eucarística – Dom Beto Breis

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14 de mai. de 2018

CATEDRAL - SANTUÁRIO PREPARA FESTA DE PENTECOSTES PARA ESTE DOMINGO (20).



Até domingo (20) fiéis católicos estarão participando da Festa de Pentecostes, também chamada de Festa do Divino Espírito Santo, uma das comemorações mais importantes da Igreja Católica. 

A programação teve início no dia 10 de maio com a Novena de Pentecostes e segue pelas demais comunidades da paróquia Nossa Senhora das Grotas com celebrações às 19h 30min.

No domingo, a comunidade católica irá se reunir às 17h, ao lado do Ginásio de Esportes no Condomínio Parque Centenário para a procissão que percorrerá várias ruas de Juazeiro, até chegar ao Santuário, onde acontece Missa Solene.


















“A Páscoa é a grande festa do cristianismo e o Pentecostes é grande festa da comunidade que recebe a missão de Jesus Cristo. Pentecostes é a festa do Espirito Santo que é o amor de Deus derramado em nossos corações”, explicou o Vigário Geral da Diocese de Juazeiro, Pe. Josemar Mota. 


PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO - 2018

10/05 - 19h 30min - Comunidade São Pedro (Novo Encontro).
11/05 - 19h 30min - Comunidade Santa Joana Francisca.
12/05 - 19h 30min - Comunidade São Vicente de Paula.
13/05 - 19h 30min - Comunidade São Geraldo.
14/05 - 19h 30min - Comunidade do Mandacaru.
15/05 - 19h 30min - Comunidades do Santíssimo Redentor e de São Pedro (Angari).
16/05 - Igreja Matriz da Paróquia São Cosme e São Damião.
17 a 19/05 - 19h 30min - Catedral Santuário N. Sra. das Grotas.
20/05 - 09h - Missa Solene do Divino Espírito Santo na Catedral - Santuário N. Sra. das Grotas.
20/05 - 17h - Solene Procissão do Divino Espírito Santo (Saindo do Condomínio Parque Centenário até a Catedral).


Ricardo Souza
Pastoral da Comunicação
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11 de mai. de 2018

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 52º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS: REDESCOBRIR O VALOR DO JORNALISMO.


O próximo domingo, 13 de maio, é o 52º Dia Mundial das Comunicações Sociais. Na sua Mensagem para esse dia, Francisco aborda o tema das fake news, as notícias falsas. O Santo Padre propõe um “jornalismo de paz”, “hostil às falsidades” que assuma as causas dos que “não têm voz”. 
Confira a mensagem na íntegra.

 
Tema: «"A verdade vos tornará livres” (Jo 8, 32). 
Fake news e jornalismo de paz»

[13 de maio de 2018]

Queridos irmãos e irmãs!

No projeto de Deus, a comunicação humana é uma modalidade essencial para viver a comunhão. Imagem e semelhança do Criador, o ser humano é capaz de expressar e compartilhar o verdadeiro, o bom e o belo. É capaz de narrar a sua própria experiência e o mundo, construindo assim a memória e a compreensão dos acontecimentos. Mas, se orgulhosamente seguir o seu egoísmo, o homem pode usar de modo distorcido a própria faculdade de comunicar, como o atestam, já nos primórdios, os episódios bíblicos dos irmãos Caim e Abel e da Torre de Babel (cf. Gn 4, 1-16; 11, 1-9). Sintoma típico de tal distorção é a alteração da verdade, tanto no plano individual como no coletivo. Se, pelo contrário, se mantiver fiel ao projeto de Deus, a comunicação torna-se lugar para exprimir a própria responsabilidade na busca da verdade e na construção do bem. Hoje, no contexto duma comunicação cada vez mais rápida e dentro dum sistema digital, assistimos ao fenómeno das «notícias falsas», as chamadas fake news: isto convida-nos a refletir, sugerindo-me dedicar esta Mensagem ao tema da verdade, como aliás já mais vezes o fizeram os meus predecessores a começar por Paulo VI (cf. Mensagem de 1972: «Os instrumentos de comunicação social ao serviço da Verdade»). Gostaria, assim, de contribuir para o esforço comum de prevenir a difusão das notícias falsas e para redescobrir o valor da profissão jornalística e a responsabilidade pessoal de cada um na comunicação da verdade.

1. Que há de falso nas «notícias falsas»?

A expressão fake news é objeto de discussão e debate. Geralmente diz respeito à desinformação transmitida on-line ou nos mass-media tradicionais. Assim, a referida expressão alude a informações infundadas, baseadas em dados inexistentes ou distorcidos, tendentes a enganar e até manipular o destinatário. A sua divulgação pode visar objetivos prefixados, influenciar opções políticas e favorecer lucros económicos.

A eficácia das fake news fica-se a dever, em primeiro lugar, à sua natureza mimética, ou seja, à capacidade de se apresentar como plausíveis. Falsas mas verosímeis, tais notícias são capciosas, no sentido que se mostram hábeis a capturar a atenção dos destinatários, apoiando-se sobre estereótipos e preconceitos generalizados no seio dum certo tecido social, explorando emoções imediatas e fáceis de suscitar como a ansiedade, o desprezo, a ira e a frustração. A sua difusão pode contar com um uso manipulador das redes sociais e das lógicas que subjazem ao seu funcionamento: assim os conteúdos, embora desprovidos de fundamento, ganham tal visibilidade que os próprios desmentidos categorizados dificilmente conseguem circunscrever os seus danos.

A dificuldade em desvendar e erradicar as fake news é devida também ao facto de as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspetivas e opiniões divergentes. Esta lógica da desinformação tem êxito, porque, em vez de haver um confronto sadio com outras fontes de informação (que poderia colocar positivamente em discussão os preconceitos e abrir para um diálogo construtivo), corre-se o risco de se tornar atores involuntários na difusão de opiniões tendenciosas e infundadas. O drama da desinformação é o descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se dilatar a arrogância e o ódio. É a isto que leva, em última análise, a falsidade.

2. Como podemos reconhecê-las?

Nenhum de nós se pode eximir da responsabilidade de contrastar estas falsidades. Não é tarefa fácil, porque a desinformação se baseia muitas vezes sobre discursos variegados, deliberadamente evasivos e subtilmente enganadores, valendo-se por vezes de mecanismos refinados. Por isso, são louváveis as iniciativas educativas que permitem apreender como ler e avaliar o contexto comunicativo, ensinando a não ser divulgadores inconscientes de desinformação, mas atores do seu desvendamento. Igualmente louváveis são as iniciativas institucionais e jurídicas empenhadas na definição de normativas que visam circunscrever o fenómeno, e ainda iniciativas, como as empreendidas pelas tech e media company, idóneas para definir novos critérios capazes de verificar as identidades pessoais que se escondem por detrás de milhões de perfis digitais.

Mas a prevenção e identificação dos mecanismos da desinformação requerem também um discernimento profundo e cuidadoso. Com efeito, é preciso desmascarar uma lógica, que se poderia definir como a «lógica da serpente», capaz de se camuflar e morder em qualquer lugar. Trata-se da estratégia utilizada pela serpente – «o mais astuto de todos os animais», como diz o livro do Génesis (cf. 3, 1-15) – a qual se tornou, nos primórdios da humanidade, artífice da primeira fake news, que levou às trágicas consequências do pecado, concretizadas depois no primeiro fratricídio (cf. Gn 4) e em inúmeras outras formas de mal contra Deus, o próximo, a sociedade e a criação. A estratégia deste habilidoso «pai da mentira» (Jo 8, 44) é precisamente a mimese, uma rastejante e perigosa sedução que abre caminho no coração do homem com argumentações falsas e aliciantes. De facto, na narração do pecado original, o tentador aproxima-se da mulher, fingindo ser seu amigo e interessar-se pelo seu bem. Começa o diálogo com uma afirmação verdadeira, mas só em parte: «É verdade ter-vos Deus proibido comer o fruto de alguma árvore do jardim?» (Gn 3, 1). Na realidade, o que Deus dissera a Adão não foi que não comesse de nenhuma árvore, mas apenas de uma árvore: «Não comas o [fruto] da árvore do conhecimento do bem e do mal» (Gn 2, 17). Retorquindo, a mulher explica isso mesmo à serpente, mas deixa-se atrair pela sua provocação: «Podemos comer o fruto das árvores do jardim; mas, quanto ao fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: “Nunca o deveis comer nem sequer tocar nele, pois, se o fizerdes, morrereis”» (Gn 3, 2-3). Esta resposta tem sabor a legalismo e pessimismo: dando crédito ao falsário e deixando-se atrair pela sua apresentação dos factos, a mulher extravia-se. Em primeiro lugar, dá ouvidos à sua réplica tranquilizadora: «Não, não morrereis»(3, 4). Depois a argumentação do tentador assume uma aparência credível: «Deus sabe que, no dia em que comerdes [desse fruto], abrir-se-ão os vossos olhos e sereis como Deus, ficareis a conhecer o bem e o mal»(3, 5). Enfim, ela chega a desconfiar da recomendação paterna de Deus, que tinha em vista o seu bem, para seguir o aliciamento sedutor do inimigo: «Vendo a mulher que o fruto devia ser bom para comer, pois era de atraente aspeto (…) agarrou do fruto, comeu»(3, 6). Este episódio bíblico revela assim um facto essencial para o nosso tema: nenhuma desinformação é inofensiva; antes pelo contrário, fiar-se daquilo que é falso produz consequências nefastas. Mesmo uma distorção da verdade aparentemente leve pode ter efeitos perigosos.

De facto, está em jogo a nossa avidez. As fake news tornam-se frequentemente virais, ou seja, propagam-se com grande rapidez e de forma dificilmente controlável, não tanto pela lógica de partilha que carateriza os meios de comunicação social como sobretudo pelo fascínio que detêm sobre a avidez insaciável que facilmente se acende no ser humano. As próprias motivações económicas e oportunistas da desinformação têm a sua raiz na sede de poder, ter e gozar, que, em última instância, nos torna vítimas de um embuste muito mais trágico do que cada uma das suas manifestações: o embuste do mal, que se move de falsidade em falsidade para nos roubar a liberdade do coração. Por isso mesmo, educar para a verdade significa ensinar a discernir, a avaliar e ponderar os desejos e as inclinações que se movem dentro de nós, para não nos encontrarmos despojados do bem «mordendo a isca» em cada tentação.

3. «A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32)

De facto, a contaminação contínua por uma linguagem enganadora acaba por ofuscar o íntimo da pessoa. Dostoevskij deixou escrito algo de notável neste sentido: «Quem mente a si mesmo e escuta as próprias mentiras, chega a pontos de já não poder distinguir a verdade dentro de si mesmo nem ao seu redor, e assim começa a deixar de ter estima de si mesmo e dos outros. Depois, dado que já não tem estima de ninguém, cessa também de amar, e então na falta de amor, para se sentir ocupado e distrair, abandona-se às paixões e aos prazeres triviais e, por culpa dos seus vícios, torna-se como uma besta; e tudo isso deriva do mentir contínuo aos outros e a si mesmo» (Os irmãos Karamazov, II, 2).

E então como defender-nos? O antídoto mais radical ao vírus da falsidade é deixar-se purificar pela verdade. Na visão cristã, a verdade não é uma realidade apenas conceptual, que diz respeito ao juízo sobre as coisas, definindo-as verdadeiras ou falsas. A verdade não é apenas trazer à luz coisas obscuras, «desvendar a realidade», como faz pensar o termo que a designa em grego: aletheia, de a-lethès, «não escondido». A verdade tem a ver com a vida inteira. Na Bíblia, reúne os significados de apoio, solidez, confiança, como sugere a raiz ‘aman (daqui provém o próprio Amen litúrgico). A verdade é aquilo sobre o qual nos podemos apoiar para não cair. Neste sentido relacional, o único verdadeiramente fiável e digno de confiança sobre o qual se pode contar, ou seja, o único «verdadeiro» é o Deus vivo. Eis a afirmação de Jesus: «Eu sou a verdade» (Jo 14, 6). Sendo assim, o homem descobre sempre mais a verdade, quando a experimenta em si mesmo como fidelidade e fiabilidade de quem o ama. Só isto liberta o homem: «A verdade vos tornará livres»(Jo 8, 32).

Libertação da falsidade e busca do relacionamento: eis aqui os dois ingredientes que não podem faltar, para que as nossas palavras e os nossos gestos sejam verdadeiros, autênticos e fiáveis. Para discernir a verdade, é preciso examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés, tende a isolar, dividir e contrapor. Por isso, a verdade não se alcança autenticamente quando é imposta como algo de extrínseco e impessoal; mas brota de relações livres entre as pessoas, na escuta recíproca. Além disso, não se acaba jamais de procurar a verdade, porque algo de falso sempre se pode insinuar, mesmo ao dizer coisas verdadeiras. De facto, uma argumentação impecável pode basear-se em factos inegáveis, mas, se for usada para ferir o outro e desacreditá-lo à vista alheia, por mais justa que apareça, não é habitada pela verdade. A partir dos frutos, podemos distinguir a verdade dos vários enunciados: se suscitam polémica, fomentam divisões, infundem resignação ou se, em vez disso, levam a uma reflexão consciente e madura, ao diálogo construtivo, a uma profícua atividade.

4. A paz é a verdadeira notícia

O melhor antídoto contra as falsidades não são as estratégias, mas as pessoas: pessoas que, livres da ambição, estão prontas a ouvir e, através da fadiga dum diálogo sincero, deixam emergir a verdade; pessoas que, atraídas pelo bem, se mostram responsáveis no uso da linguagem. Se a via de saída da difusão da desinformação é a responsabilidade, particularmente envolvido está quem, por profissão, é obrigado a ser responsável ao informar, ou seja, o jornalista, guardião das notícias. No mundo atual, ele não desempenha apenas uma profissão, mas uma verdadeira e própria missão. No meio do frenesim das notícias e na voragem dos scoop, tem o dever de lembrar que, no centro da notícia, não estão a velocidade em comunicá-la nem o impacto sobre a audience, mas as pessoas. Informar é formar, é lidar com a vida das pessoas. Por isso, a precisão das fontes e a custódia da comunicação são verdadeiros e próprios processos de desenvolvimento do bem, que geram confiança e abrem vias de comunhão e de paz.

Por isso desejo convidar a que se promova um jornalismo de paz, sem entender, com esta expressão, um jornalismo «bonzinho», que negue a existência de problemas graves e assuma tons melífluos. Pelo contrário, penso num jornalismo sem fingimentos, hostil às falsidades, a slogans sensacionais e a declarações bombásticas; um jornalismo feito por pessoas para as pessoas e considerado como serviço a todas as pessoas, especialmente àquelas – e no mundo, são a maioria – que não têm voz; um jornalismo que não se limite a queimar notícias, mas se comprometa na busca das causas reais dos conflitos, para favorecer a sua compreensão das raízes e a sua superação através do aviamento de processos virtuosos; um jornalismo empenhado a indicar soluções alternativas às escalation do clamor e da violência verbal.

Por isso, inspirando-nos numa conhecida oração franciscana, poderemos dirigir-nos, à Verdade em pessoa, nestes termos:

Senhor, fazei de nós instrumentos da vossa paz.
Fazei-nos reconhecer o mal que se insinua em uma comunicação que não
cria comunhão.
Tornai-nos capazes de tirar o veneno dos nossos juízos.
Ajudai-nos a falar dos outros como de irmãos e irmãs.
Vós sois fiel e digno de confiança;
fazei que as nossas palavras sejam sementes de bem para o mundo:
onde houver rumor, fazei que pratiquemos a escuta;
onde houver confusão, fazei que inspiremos harmonia;
onde houver ambiguidade, fazei que levemos clareza;
onde houver exclusão, fazei que levemos partilha;
onde houver sensacionalismo, fazei que usemos sobriedade;
onde houver superficialidade, fazei que ponhamos interrogativos
verdadeiros;
onde houver preconceitos, fazei que despertemos confiança;
onde houver agressividade, fazei que levemos respeito;
onde houver falsidade, fazei que levemos verdade.
Amem.

Vaticano, 24 de janeiro
Memória de São Francisco de Sales – do ano de 2018.

Franciscus
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7 de mai. de 2018

NOSSA GRATIDÃO PELOS DOIS ANOS DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL DE DOM BETO BREIS.



Hoje (07), temos a dádiva de celebrarmos, os dois anos da Ordenação Episcopal de Dom Beto Breis, o nosso Bispo Diocesano. Agradecemos a Cristo, o Bom Pastor, por manifestar o seu amor através deste operário da messe. “Um Pastor segundo o coração de Jesus”
Às 18h, teremos Santa Missa na Catedral Santuário.
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30 de abr. de 2018

CATÓLICOS DE JUAZEIRO CELEBRAM O 24º MARIA JOVEM NO FERIADO DE 1º DE MAIO



Terá início às 8h e prossegue até as 18h no feriado de terça-feira (1º) o 24º Maria Jovem, com o tema: "Faça-se em mim segundo a tua palavra", no auditório do Colégio Dr. Edson Ribeiro, em Juazeiro.

O evento é realizado pela Renovação Carismática Católica da Diocese de Juazeiro e reúne grupos das diversas paróquias do município.

Na programação constam, louvor, adoração, palestras com Meire Alessandra e Márcio da Guia, fundadores da Comunidade Nascidos da Cruz, Arquidiocese de São Salvador e o momento da Santa Missa.

A organização do evento informa que a entrada é gratuita.
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27 de abr. de 2018

SETOR DIOCESANO DA JUVENTUDE VAI MOVIMENTAR ORLA NOVA DE JUAZEIRO COM A "PÁSCOA JOVEM" NESTE SÁBADO (28)



O Setor Diocesano da Juventude, em Juazeiro realiza neste sábado, (28), a "Páscoa Jovem". O encontro tem o objetivo de viver em plenitude a Páscoa do Senhor, de modo que os participantes possam mergulhar no mistério pascal.

Realizado no período da páscoa, para conhecerem mais profundamente a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o momento será marcado por muita música, em um luau, na Orla Nova de Juazeiro, ao lado do vaporzinho, às 17h.

Por meio de dinâmicas, pregações, partilhas e momentos de oração, a juventude reflete sobre a entrega de Jesus por amor a humanidade e são convidados a vivenciarem o verdadeiro sentido da Páscoa com o tema: "Somos testemunhas do ressuscitado".

Ascom Setor Diocesano da Juventude. 
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20 de abr. de 2018

"A CNBB NÃO SE IDENTIFICA COM NENHUMA IDEOLOGIA OU PARTIDO POLÍTICO": BISPOS DO BRASIL DEIXAM MENSAGEM AOS CATÓLICOS AO FIM DA ASSEMBLEIA GERAL.


Os cerca de 400 bispos da Igreja católica no Brasil, reunidos desde a semana passada no Santuário nacional de N. Sra. Aparecida (SP) – entre eles o nosso bispo diocesano Dom Beto Breis – encerraram hoje (20) seu encontro anual, deixando uma mensagem ao Povo de Deus. No texto, os bispos ressaltam que a Igreja não se identifica com nenhuma ideologia ou partido político. E conclamam os católicos ao diálogo e ao testemunho da unidade diante de um tempo de "polarizações" e divisões no cenário nacional.
Confira a mensagem na íntegra.
***
MENSAGEM DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL AO POVO DE DEUS
O que vimos e ouvimos nós vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo (1Jo 1,3)
Em comunhão com o Papa Francisco, nós, Bispos membros da CNBB, reunidos na 56ª Assembleia Geral, em Aparecida – SP, agradecemos a Deus pelos 65 anos da CNBB, dom de Deus para a Igreja e para a sociedade brasileira. Convidamos os membros de nossas comunidades e todas as pessoas de boa vontade a se associarem à reflexão que fazemos sobre nossa missão e assumirem conosco o compromisso de percorrer este caminho de comunhão e serviço.
Vivemos um tempo de politização e polarizações que geram polêmicas pelas redes sociais e atingem a CNBB. Queremos promover o diálogo respeitoso, que estimule e faça crescer a nossa comunhão na fé, pois, só permanecendo unidos em Cristo podemos experimentar a alegria de ser discípulos missionários.
A Igreja fundada por Cristo é mistério de comunhão: “povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (São Cipriano). Como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela (cf. Ef 5,25), assim devemos amá-la e por ela nos doar. Por isso, não é possível compreender a Igreja simplesmente a partir de categorias sociológicas, políticas e ideológicas, pois ela é, na história, o povo de Deus, o corpo de Cristo, e o templo do Espírito Santo.
Nós, Bispos da Igreja Católica, sucessores dos Apóstolos, estamos unidos entre nós por uma fraternidade sacramental e em comunhão com o sucessor de Pedro; isso nos constitui um colégio a serviço da Igreja (cf. Christus Dominus, 3). O nosso afeto colegial se concretiza também nas Conferências Episcopais, expressão da catolicidade e unidade da Igreja. O Concílio Vaticano II, na Lumen Gentium, 23, atribui o surgimento das Conferências à Divina Providência e, no decreto Christus Dominus, 37, determina que sejam estabelecidas em todos os países em que está presente a Igreja.
Em sua missão evangelizadora, a CNBB vem servindo à sociedade brasileira, pautando sua atuação pelo Evangelho e pelo Magistério, particularmente pela Doutrina Social da Igreja. “A fé age pela caridade” (Gl 5,6); por isso, a Igreja, a partir de Jesus Cristo, que revela o mistério do homem, promove o humanismo integral e solidário em defesa da vida, desde a concepção até o fim natural. Igualmente, a opção preferencial pelos pobres é uma marca distintiva da história desta Conferência. O Papa Bento XVI afirmou que “a opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para enriquecer-nos com a sua pobreza”. É a partir de Jesus Cristo que a Igreja se dedica aos pobres e marginalizados, pois neles ela toca a própria carne sofredora de Cristo, como exorta o Papa Francisco.
A CNBB não se identifica com nenhuma ideologia ou partido político. As ideologias levam a dois erros nocivos: por um lado, transformar o cristianismo numa espécie de ONG, sem levar em conta a graça e a união interior com Cristo; por outro, viver entregue ao intimismo, suspeitando do compromisso social dos outros e considerando-o superficial e mundano (cf. Gaudete et Exsultate, n. 100-101).
Ao assumir posicionamentos pastorais em questões sociais, econômicas e políticas, a CNBB o faz por exigência do Evangelho. A Igreja reivindica sempre a liberdade, a que tem direito, para pronunciar o seu juízo moral acerca das realidades sociais, sempre que os direitos fundamentais da pessoa, o bem comum ou a salvação humana o exigirem (cf. Gaudium et Spes, 76). Isso nos compromete profeticamente. Não podemos nos calar quando a vida é ameaçada, os direitos desrespeitados, a justiça corrompida e a violência instaurada. Se, por este motivo, formos perseguidos, nos configuraremos a Jesus Cristo, vivendo a bem-aventurança da perseguição (Mt 5,11).
A Conferência Episcopal, como instituição colegiada, não pode ser responsabilizada por palavras ou ações isoladas que não estejam em sintonia com a fé da Igreja, sua liturgia e doutrina social, mesmo quando realizadas por eclesiásticos.
Neste Ano Nacional do Laicato, conclamamos todos os fiéis a viverem a integralidade da fé, na comunhão eclesial, construindo uma sociedade impregnada dos valores do Reino de Deus. Para isso, a liberdade de expressão e o diálogo responsável são indispensáveis. Devem, porém, ser pautados pela verdade, fortaleza, prudência, reverência e amor “para com aqueles que, em razão do seu cargo, representam a pessoa de Cristo” (LG 37). “Para discernir a verdade, é preciso examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés, tende a isolar, dividir e contrapor” (Papa Francisco, Mensagem para o 52º dia Mundial das Comunicações de 2018).
Deste Santuário de Nossa Senhora Aparecida, invocamos, por sua materna intercessão, abundantes bênçãos divinas sobre todos.
Aparecida-SP, 19 de abril de 2018.
Cardeal Sergio da Rocha Arcebispo de Brasília – DF Presidente da CNBB
Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, SCJ Arcebispo São Salvador da Bahia Vice-Presidente da CNBB
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9 de abr. de 2018

VIIº ANO DA HORA DA GRAÇA EM JUAZEIRO SERÁ CELEBRADO NESTE SÁBADO (14) EM FRENTE À CATEDRAL.


A Catedral - Santuário Nossa Senhora das Grotas se prepara para celebrar, neste sábado (14), o VII Ano da Hora da Graça, em Juazeiro (BA). O momento de fé para os católicos acontecerá na frente da Catedral, às 19h 30min e traz o tema: ‘Em Cristo somos todos irmãos’. 

A Hora da Graça acontece todas as quintas-feiras ao meio-dia na Catedral Santuário Diocesano, quando a comunidade se reúne para adorar Jesus no Santíssimo Sacramento. 

Cada participante é convidado a levar 1 kg de alimento não perecível. 

Segundo o pároco da Catedral Pe. Josemar Mota, a Hora da Graça tem levado muitos jovens e adultos a experimentarem a misericórdia de Deus.

“É agradecendo pela presença do Senhor entre nós, que ele nos abençoa e nos fortalece na missão de sermos testemunhas do seu amor e misericórdia junto aos irmãos, principalmente os pobres e abandonados”, ressalta o padre. 
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6 de abr. de 2018

ENCONTRO DE FORMAÇÃO: CATEQUESE FAMILIAR


Catequese da Paróquia Nossa Senhora das Grotas
“Catequista, a catequese com os pais não pode ser nada
improvisado, exige um cuidado e uma preparação,
pois é sempre um espaço privilegiado de evangelização.”
Querido (a) catequista
Paz e bem!
Dando continuidade aos nossos encontros de formação como ficou combinado,
nos encontraremos no dia 06/04/2018 às 19:00 horas no centro diocesano de pastoral
para mais um encontro de formação onde teremos como tema: catequese familiar.
Divisão de tarefas:
Ambiente e acolhida: catedral
Oração: Novo Encontro
Dinâmica: São Geraldo (15 minutos)
Apresentação do palestrante: Carminha
Tema: catequese familiar
Palestrante: Gércia
Secretaria: Evania (mãe imaculada)
Avaliação e questionamento: coordenação



Contamos com a presença e uma feliz páscoa para todos!

Coordenação da Catequese da paróquia.

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